Colombina |
Parece que ouvi o meu nome.
Ei, Zé, se vires o meu amor...
- Quem? O ARLEQUIM? - Sim. Não vês que ele some?
Diga que eu estou na folia por onde for.
Colombina sai acompanhando o bloco.
Ela pula, ela bebe, ela beija, na procura.
Ela vai à loucura, ela chora, ela ri in loco.
No calor da folia, a Colombina faz jura.
Arlequim, só falta você. Vem, amor, me consolar.
Ô abre alas, que eu quero passar... Assim ela encanta.
Mas com o samba nos pés, jura só um eu vou amar.
Fica à procura do amor, até o outro carnaval, não termina.
O FILÓSOFO
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